Os lugares, por
onde andamos não se esquecem meu amor, nem tudo o que falamos, quer seja
alegria o dor.
O tempo contigo passava, que dizia não ter
fim, e agora que estou só, não passa um só dia que não passe, um ano em
mim.
Será, que é desespero, sofrido com amargura,
ou será desilusão ao lado da desventura.
Lembraste daquela rua, que hoje é minha, e já
foi tua, talhada para noz dois, criada com amizade, construída com saudade,
para o amor morar depois.
Chegou um dia partiste, eu fiquei só e triste
sem saber, o que fazer, então perguntei a vida, o que me restava agora, e a
vida respondeu, que eu tenho que por cá andar, continuar, amar até chegar a
minha hora.
G. Batista.
Janeiro. 2011.
Estimada Amiga Generosa,
ResponderEliminarLindo e profundo sentimento.
Abraço amigo