ÉVORA MINHA CIDADE

sexta-feira, 24 de maio de 2013

ANTES DO SOL





Adormeci antes do sol nascer, não percebi que a vida era assim, que o mundo é demais complicado para mim, mas entendi que tenho que lutar, viver e amar, compreendi, que ás vezes preciso chorar, mas entendi o que o carinho nasce do pensamento, os sonhos e os desejos nascem sem palavras e partilham-se numa alegria de silencio, mas também percebi, que um sorriso diz muito, mas ás vezes o silencio pode dizer tudo.  
Que o sol da felicidade cubra sempre a minha vida, e a sombra do amor cubra sempre o meu coração, fazendo de mim a pessoa mais compreensiva e tolerante com tudo o que me rodeia, vim do nada, vou para o nada, mas a verdade, é que por cá quero tudo para ser gente. 
Quero o calor do sol, quero o brilho da lua, quero viver a vida, que hoje é minha e sempre tua, quero a noite por companhia, e as lembranças por alegria.  
Pois nunca  vou esquecer tudo o que me dá forças para viver.  
 G. Batista.  
Século XXI.   







quarta-feira, 22 de maio de 2013

LUAR





Certa noite o luar, traça o caminho do mar, para chegares até mim, mas é tão longa a viagem, que para mim é só miragem de um sonho que não tem fim. 
  Naquele lugar tão belo, onde moramos os dois, nascido com amizade, construído com saudade, para o amor, chegar depois. 
  Chegou a hora e partiste, eu sofrendo fiquei triste, meu coração chorou, quase que não sentia o seu triste palpitar, esperando pelo dia, e ele, é tão meu amigo, que vai bater de alegria, no dia que nos juntar. 
  No dia que nos juntar, de forma tão grande e forte, que vamos ter a certeza, que esta tamanha riqueza, nem nos separa na morte. 
  Generosa Batista. 
  Outubro.  2010. 




quinta-feira, 16 de maio de 2013

LUGARES








Os lugares, por onde andamos não se esquecem meu amor, nem tudo o que falamos, quer seja alegria o dor. 
O tempo contigo passava, que dizia não ter fim, e agora que estou só, não passa um só dia que não passe, um ano em mim. 
Será, que é desespero, sofrido com amargura, ou será desilusão ao lado da desventura. 
Lembraste daquela rua, que hoje é minha, e já foi tua, talhada para noz dois, criada com amizade, construída com saudade, para o amor morar depois. 
Chegou um dia partiste, eu fiquei só e triste sem saber, o que fazer, então perguntei a vida, o que me restava agora, e a vida respondeu, que eu tenho que por cá andar, continuar, amar até chegar a minha hora. 

  G. Batista. 

  Janeiro.  2011.  






terça-feira, 7 de maio de 2013

SAUDADES



Que saudades que eu tenho, são maior que o meu tamanho.
 Que pequenina eu sou, mas eu pergunto as saudades, qual vai ser o dia de chegar a onde vou. 
 Tenho saudades de viver, o sonho que tanto quero, e vontade de chegar e até por lá ficar, naquele lugar, eu espero. 
 Vida o que é feito de mim, será que não sei viver, então eu vou-te pedir, deixa-me voltar a vida, ajuda-me a reaprender. 
 Ai que saudades, que eu tenho de ter saudade, de alguém por quem tanto choro, que tanto amo e adoro, por força da circunstancia, porque quando se tem saudade, e se ama de verdade, não á longe nem distância. 
Saudades da tua voz, e de te ter a meu lado, eu nunca vou aceitar, e hei-de sempre lutar, para que não seja passado. 
  G. Batista. 

 Dezembro 2011. 

 

LUGARES




Os lugares, por onde andamos não se esquecem meu amor, nem tudo o que falamos, quer seja alegria ó dor. 
O tempo contigo passava, que dizia não ter fim, e agora que estou só, não passa um só dia que não passe, um ano em mim. 
 Será, que é desespero, sofrido com amargura, ou será desilusão ao lado da desventura. 
 Lembraste daquela rua, que hoje é minha, e já foi tua, talhada para noz dois, criada com amizade, construída com saudade, para o amor morar depois. 
 Chegou um dia partiste, eu fiquei só e triste sem saber, o que fazer, então perguntei a vida, o que me restava agora, e a vida respondeu, que eu tenho que por cá andar, continuar, amar até chegar a minha hora. 
  G. Batista. 

 Janeiro 2011. 


quinta-feira, 2 de maio de 2013

ANTES DO SOL



Adormeci antes do sol nascer, não percebi que a vida era assim, que o mundo é demais complicado para mim, mas entendi que tenho que lutar, viver e amar, compreendi, que ás vezes preciso chorar, mas entendi o que o carinho nasce do pensamento, os sonhos e os desejos nascem sem palavras e partilham-se numa alegria de silencio, mas também percebi, que um sorriso diz muito, mas ás vezes o silencio pode dizer tudo. 

 Que o sol da felicidade cubra sempre a minha vida, e a sombra do amor cubra sempre o meu coração, fazendo de mim a pessoa mais compreensiva e tolerante com tudo o que me rodeia, vim do nada, vou para o nada, mas a verdade, é que por cá quero tudo para ser gente.

 Quero o calor do sol, quero o brilho da lua, quero viver a vida, que hoje é minha e sempre tua, quero a noite por companhia, e as lembranças por alegria. 

 Pois nunca vou esquecer tudo o que me dá forças para viver. 

  G. Batista. 

  Século XXI.